Jurassic World
Jurassic World trás os pontos bons dos filmes mais antigos da série como um grande número de dinossauros e cenários belíssimos, mas também inova e faz uso da tecnologia para encantar novos fãs e até os mais céticos sobre Jurassic Park.
Quando o Jurassic World é enfim aberto ao público, uma nova atração geneticamente criada se torna uma ameaça aos visitantes da ilha Nublar.
Com dinossauros domesticados, o Jurassic Park é enfim aberto ao público, nomeado agora como Jurassic World, com shows acrobáticos, atrações e passeios em que o público pode se aproximar dos dinossauros com toda segurança.
Até atingir um número absurdo de visitantes, os dinossauros já existentes tornam-se “comuns” pros visitantes da ilha Nublar e, quando os números começam a cair, a equipe da doutora Claire passa a fazer experiências genéticas na tentativa de criar seres mais interessantes. Numa das experiências, é criado o Indominus Rex, que mistura o DNA de outras espécies, como Velociraptor e Tiranossauro Rex.
Sem perceber, criaram um monstro com inteligência avançada demais, isolada de todos os outros dinossauros e que reconhece qualquer forma de vida como alvo. Quando consegue escapar de seu cercado, o Indominus Rex se torna o maior perigo pra todos que estão na ilha, inclusive os sobrinhos de Claire.
A ideia do filme é até meio obvia, mas o desenvolvimento ficou sensacional. Os efeitos do filme também são excelentes (falando como alguém que não entende de imagem, mas tem bom senso haha).
Assistir Jurassic World em 3D vale muito a pena, assim a experiência de ver um filme tão intenso fica ainda melhor. O filme dura 2 horas e sabe aqueles filmes que você não consegue desgrudar os olhos da tela nem pra dar um gole no refri? É assim!
Recomendo demais, principalmente pra quem já curte a franquia Jurassic Park!