Análise Song of the Deep
Se aventure por belíssimos cenários submarinos com o metroidvania Song of the Deep, o jogo da Insomniac Games tem jogabilidade simples com história envolvente, confira nossa análise.
Sabe aquele lançamento muito aguardado? Ou aquela preview que todos estão esperando? Pois é, vocês podem ter um gostinho do seu jogo favorito pelos olhos dos nossos redatores nas nossas análises e reviews, com muitas informações extras sobre cada título.
Se aventure por belíssimos cenários submarinos com o metroidvania Song of the Deep, o jogo da Insomniac Games tem jogabilidade simples com história envolvente, confira nossa análise.
Nessa análise do jogo Thief (2014), você saberá qual é a sensação de jogá-lo sem spoilers que estragam o final, se você nunca jogou, irá pensar duas vezes após ler este texto.
Lançado em maio desse ano, Homefront: The Revolution trás belíssimos gráficos, um mundo aberto e sistema de progressão semelhante ao dos RPGs e coloca o jogador num mundo de revolução em primeira pessoa.
Criado pela empresa brasileira JoyMasher, Odallus: The Dark Call resgata com todas as honras os jogos clássicos no estilo Castlevania. Confira no trailer acima um pouco do jogo e logo abaixo a análise completa.
Odallus reúne os gráficos das antigas em um ambiente 2D de um jogador, no jogo você controla Haggis, um guerreiro que ao longo de sua jornada luta contra as forças das trevas para salvar o seu povo e principalmente o seu filho.
Um fator que adiciona bastante ao jogo é a sonorização, de fato o som será uma das primeiras boas vindas do jogo, até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80. Se você já jogou algo dessa era vai sentir uma sensação de nostalgia logo nos primeiros sons emitidos pelos relâmpagos na tela de início, realmente marcante.
O visual do personagem principal é o típico guerreiro bárbaro no porte de Conan, mas com armaduras tão legais quanto as dos cavaleiros medievais. Ao longo do jogo você irá encontrar armaduras novas que vai melhorar mais ainda a aparência de Haggis.
“…até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80”
O sistema de salvamento é bem parecido com os de jogos mais antigos, você tem uma certa quantidade de vida, tem os continues que você pode comprar usando o dinheiro encontrado em baús ou ao derrotar inimigos e os checkpoints que são uma espécie de Totem ao qual seu personagem ativa para voltar quando morrer.
No jogo você encontrará um simpático vendedor que estará estrategicamente com sua barraquinha vendendo alimentos que recuperam energia e entre outros luxos.
A forma como você enfrenta cada situação no jogo muda quando você adquire um novo equipamento que garante ao seu personagem uma habilidade nova como por exemplo, pulo duplo, super força e até a ajuda de um animal alado para flutuar por alguns instantes no ar.
Esse jogo é bastante desafiador, você encontra nele alguns quebra-cabeças, muita exploração de ambientes e lugares secretos, mas o maior desafio dele são os diferentes inimigos, as armadilhas das fases por qual você percorre e principalmente os chefões.
Odallus pode ser frustrante se você não tem paciência de encarar uma parte difícil várias vezes para progredir no jogo, mas assim que você consegue, a satisfação é grande, você se sente no topo do mundo, como se não tivesse mais nada que não possa encarar, isso até você continuar jogando e encontrar um desafio maior ainda.
Os chefões estão em grande quantidade no jogo, o design deles não decepciona, todos têm um visual que se encaixa perfeitamente com o tema com uma ótima variedade de estilo e golpes, em certo momento você estará enfrentando um poderoso cavaleiro das trevas com uma grande espada e armadura amedrontadora e em outro você enfrentará uma aberração da natureza em formato de uma cabeça gigante flutuante.
O mesmo pode também pode ser dito a respeito dos inimigos comuns em relação à aparência e a variedade, assim como os chefões, eles estão presentes em diversos formatos e inseridos estrategicamente em cada parte do cenário para tornar a sua aventura mais difícil do que já é.
De forma geral, cada tipo de inimigo encontrado pelo guerreiro principal luta de uma forma diferente, seja com ataques de longo alcance, ataques de magia ou simplesmente o movimento desconcertante que eles fazem.
Nesse jogo você encontrará muitos momentos em que pensará o quão legal é o novo equipamento ou golpe novo, mas também passará por horas difíceis tentando fazer algo bem simples como acessar uma porta fechada ou simplesmente não morrer afogado.
As fases do jogo não são daquelas onde você passa uma vez e acabou, para chegar ao final do dele, é imprescindível que você volte nas fases anteriores depois de conquistar uma nova habilidade para habilitar uma nova e interessante parte secreta. E se você gosta de completar o jogo coletando tudo, vai adorar fazer isso em Odallus já que a recompensa é um final muito mais esclarecedor que o original.
Você até mesmo pode escolher se quer ler a história do jogo em inglês ou em português, em Odallus os personagens conversam através de balões de diálogos, lê-los fará com que você entenda o que está acontecendo e ainda você irá se divertir com as trocas de mensagens entre os personagens que são inevitavelmente engraçadas.
Essa análise foi realizada usando o teclado na versão Steam do jogo, mas você pode escolher jogar com um controle se preferir, mudar as teclas ou botões de movimentos é bem simples, basta acessar o primeiro menu do jogo, uma vez feito já fica salvo para a próxima vez que você for jogar.
Odallus: The Dark Call é recomendado para você que gosta de gameplays com alto nível de dificuldade, com uma grande quantidade de situações criativas e uma atmosfera incrível de jogos retrô.
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