A SEGA confirmou a data de lançamento para o jogo Yakuza 0 na América do Norte e Europa, será no dia 24 de janeiro de 2017.
A versão do ocidente de Yakuza 0 estará disponível em formato físico e digital somente para PlayStation 4, no Japão o jogo foi lançado em março de 2015 para PlayStation 3 e PlayStation 4.
Yakuza 0 é a prequela da história da franquia e se passa no ano de 1988 e conta com a jovial participação de Kazuma Kiryu e Goro Majima. A Sega informou que o jogo esclarecerá muito as atitudes e caminhos feitos por Kiryu no futuro e que o jogo conterá batalhas mais intensas do que as já apresentadas na série.
Ainda na descrição do jogo, a Sega deixou claro que opções para se fazer bastante dinheiro sendo um gangster no decadente anos 80 do Japão são grandes e muito variadas.
No ano passado a produtora confirmou que Yakuza 6 está em desenvolvimento e que também está fazendo uma versão remasterizada do primeiro Yakuza, uma anúncio para ser lançado no ocidente ainda não foi feito.
Criado pela empresa brasileira JoyMasher, Odallus: The Dark Call resgata com todas as honras os jogos clássicos no estilo Castlevania. Confira no trailer acima um pouco do jogo e logo abaixo a análise completa.
Odallus reúne os gráficos das antigas em um ambiente 2D de um jogador, no jogo você controla Haggis, um guerreiro que ao longo de sua jornada luta contra as forças das trevas para salvar o seu povo e principalmente o seu filho.
Um fator que adiciona bastante ao jogo é a sonorização, de fato o som será uma das primeiras boas vindas do jogo, até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80. Se você já jogou algo dessa era vai sentir uma sensação de nostalgia logo nos primeiros sons emitidos pelos relâmpagos na tela de início, realmente marcante.
O visual do personagem principal é o típico guerreiro bárbaro no porte de Conan, mas com armaduras tão legais quanto as dos cavaleiros medievais. Ao longo do jogo você irá encontrar armaduras novas que vai melhorar mais ainda a aparência de Haggis.
“…até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80”
O sistema de salvamento é bem parecido com os de jogos mais antigos, você tem uma certa quantidade de vida, tem os continues que você pode comprar usando o dinheiro encontrado em baús ou ao derrotar inimigos e os checkpoints que são uma espécie de Totem ao qual seu personagem ativa para voltar quando morrer.
No jogo você encontrará um simpático vendedor que estará estrategicamente com sua barraquinha vendendo alimentos que recuperam energia e entre outros luxos.
A forma como você enfrenta cada situação no jogo muda quando você adquire um novo equipamento que garante ao seu personagem uma habilidade nova como por exemplo, pulo duplo, super força e até a ajuda de um animal alado para flutuar por alguns instantes no ar.
Esse jogo é bastante desafiador, você encontra nele alguns quebra-cabeças, muita exploração de ambientes e lugares secretos, mas o maior desafio dele são os diferentes inimigos, as armadilhas das fases por qual você percorre e principalmente os chefões.
Odallus pode ser frustrante se você não tem paciência de encarar uma parte difícil várias vezes para progredir no jogo, mas assim que você consegue, a satisfação é grande, você se sente no topo do mundo, como se não tivesse mais nada que não possa encarar, isso até você continuar jogando e encontrar um desafio maior ainda.
Os chefões estão em grande quantidade no jogo, o design deles não decepciona, todos têm um visual que se encaixa perfeitamente com o tema com uma ótima variedade de estilo e golpes, em certo momento você estará enfrentando um poderoso cavaleiro das trevas com uma grande espada e armadura amedrontadora e em outro você enfrentará uma aberração da natureza em formato de uma cabeça gigante flutuante.
O mesmo pode também pode ser dito a respeito dos inimigos comuns em relação à aparência e a variedade, assim como os chefões, eles estão presentes em diversos formatos e inseridos estrategicamente em cada parte do cenário para tornar a sua aventura mais difícil do que já é.
De forma geral, cada tipo de inimigo encontrado pelo guerreiro principal luta de uma forma diferente, seja com ataques de longo alcance, ataques de magia ou simplesmente o movimento desconcertante que eles fazem.
Nesse jogo você encontrará muitos momentos em que pensará o quão legal é o novo equipamento ou golpe novo, mas também passará por horas difíceis tentando fazer algo bem simples como acessar uma porta fechada ou simplesmente não morrer afogado.
As fases do jogo não são daquelas onde você passa uma vez e acabou, para chegar ao final do dele, é imprescindível que você volte nas fases anteriores depois de conquistar uma nova habilidade para habilitar uma nova e interessante parte secreta. E se você gosta de completar o jogo coletando tudo, vai adorar fazer isso em Odallus já que a recompensa é um final muito mais esclarecedor que o original.
Você até mesmo pode escolher se quer ler a história do jogo em inglês ou em português, em Odallus os personagens conversam através de balões de diálogos, lê-los fará com que você entenda o que está acontecendo e ainda você irá se divertir com as trocas de mensagens entre os personagens que são inevitavelmente engraçadas.
Essa análise foi realizada usando o teclado na versão Steam do jogo, mas você pode escolher jogar com um controle se preferir, mudar as teclas ou botões de movimentos é bem simples, basta acessar o primeiro menu do jogo, uma vez feito já fica salvo para a próxima vez que você for jogar.
Odallus: The Dark Call é recomendado para você que gosta de gameplays com alto nível de dificuldade, com uma grande quantidade de situações criativas e uma atmosfera incrível de jogos retrô.
Essa semana chega a versão “final” de Street Fighter IV no PlayStation 4, Rogue Legacy finalmente desembarca no Xbox One e o exclusivo da Nintendo, Splatoon, dá as caras no Wii U como o jogo mais aguardado dessa última semana de Maio, confira esses e outros lançamentos.
O primeiro episódio da série Gotham atendeu as expecativas e me deixou ansioso para os próximos episódios. Batman não fez falta, e Gordon tem uma grande batalha pela frente.
É quase isso, o jogo não irá se chamar Megaman (ou Rockman na versão japonesa), trata-se de Mighty No. 9. Este projeto é mais uma obra da mente brilhante de Keiji Inafune, uma das figuras mais importantes da indústria de jogos no Japão, que participou na elaboração de todos os jogos principais da franquia Megaman (ele foi o desenhista e criador do primeiro Megaman, de 1987), seja como designer ou produtor, ele também atuou em outras franquias como Resident Evil e Dead Rising.