A série Souls é com certeza uma das mais aclamadas pelos fãs do gênero RPG. Depois de Demon Souls e os dois primeiros Darks Souls, a From Software deu vida nova as suas mecânicas e colocou o pé na nova geração de consoles com Bloodborne, exclusivo do PlayStation 4.
O jogo foi um sucesso, tanto para a crítica especializada como para os jogadores. Além de receber boas notas e elogios, o jogo mostrou como a From Software podia evoluir no seu modo de fazer jogos e aplicar isso no próximo Dark Souls.
Dito e feito! Como podemos ver no trailer no início da notícia, Dark Souls 3 continua com seus chefes gigantes e seus guerreiros carregando uma arma e um escudo, mas tem agora todo o poder gráfico da nova geração, efeitos de iluminação lindos, e o melhor, uma movimentação bem mais fluída e rápida, seguindo os passos de Bloodborne.
Dark Souls 3 não tem data certa de lançamento ainda, mas sai no início de 2016 no PC, PS4 e Xbox One.
Acho que essa é a primeira vez que escrevo um texto sobre um jogo que carrega ao pé da letra a missão proposta do blog.
Como o nome sugere, o Conversa de Sofá faz referência aqueles jogos que a gente passa toda uma tarde sábado sentado no sofá jogando com os amigos, e é sobre isso que a gente se propõe a falar aqui, entre outras coisas. Mas isso é claro, você já sabe, até porque está na nossa página sobre (se não sabia, a deixa foi dada).
“Confeccionado” em Niterói, o jogo em questão é Unnamed Fiasco. Mais um jogo brasileiro, gerado em terras tupiniquins ele segue a premissa de trazer diversão acima de tudo.
Unnamed Fiasco é um jogo de plataforma 2D com multiplayer local, ou seja, nada de passar a madrugada trancado no seu quarto com a luz apagada jogando escondido da sua mãe, mulher ou namorada, a ideia aqui é juntar uma galera e se divertir.
Não há como não comparar Unnamed Fiasco com o jogo TowerFall Ascension, na verdade acho que isso até facilita um pouco a quem já conhece TowerFall, a entender a proposta de Unnamed Fiasco.
No jogo somos colocados numa arena bidimensional com outros jogadores e temos como objetivo coletar artefatos que destravam armas com poderes diferentes dependendo do item coletado. Cada arma tem suas vantagens e desvantagens, mas o objetivo é um só: derrotar os outros jogadores.
Para deixar a coisa ainda mais maluca e legal, de tempos em tempos, o cenário entra no modo Minute Madness, que bom, é de fato um minuto de loucura. Modificadores são ativados trazendo as mais diversas mudanças, como balas ricocheteando, gravidade zero, liberando o uso de jetpacks entre outros.
A cada vez que um personagem “morre”, uma cópia de si mesmo é lançada no cenário e repete exatamente os seus movimentos na última rodada, te ajudando a derrotar os inimigos ainda vivos. A coisa começa a ficar louca quando os jogadores morrem muitas vezes e várias cópias aparecem ao mesmo tempo no cenário.
É claro, eu já ia esquecendo, Unnamed Fiasco tem toda uma temática latina, com personagens “bigodudos”, usando roupas típicas do México e sombreiros. Não se assuste ao ver algumas senhoras de bigode também.
O jogo teve seu primeiro protótipo criado em 2014 e hoje promete versões para PC (Windows, Linux e Mac) através do Steam e também Xbox One, Unnamed Fiasco teve inclusive seu trailer exibido durante a última E3, na seção de indies da Microsoft.
Mais informações sobre Unnamed Fiasco você encontra no site do jogo.
Hoje à noite às 22h de Brasília, faremos uma edição especial do Gamercast onde entrevistaremos Diego Barbosa, um dos desenvolvedores de Unnamed Fiasco, assine nosso canal no Youtube para ser avisado.
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Essa seria uma análise comum, se eu não tivesse me envolvido tanto com o jogo a ponto de apenas escrever sobre ele sem nenhum julgamento técnico ou crítico. O final de Valiant Hearts me deixou muito extasiado e emocionado, e então eu resolvi tentar contar o motivo disso nesse texto.
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