Desafie seus conhecimentos no novo jogo do grupo brasileiro Mini Chimera
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Neste artigo você irá conferir a análise do jogo ChromaGun, lançado em fevereiro de 2016 pela desenvolvedora indie da alemã Pixel Maniacs, o jogo é uma aventura repleto de quebra-cabeças em primeira pessoa com muito bom humor e diversos desafios, ChromaGun está disponível para PC, Mac e Linux.
Nitidamente a essência de ChromaGun é definida pela influência do jogo também de quebra-cabeças da Valve, Portal, isso você pode perceber pelo fato de você usar uma arma especial para passar por um teste de uma empresa e ter como companhia uma voz guia e situações que colocam a vida do personagem principal em risco.
Você controla um misterioso personagem que está participando de um teste, presume-se que a pessoa em questão é algum morador de rua ao qual foi oferecido o valor de 10 dólares para participar dos testes da arma ChromaGun.
ChromaGun é uma arma que atira projéteis das cores primárias: vermelho, verde e azul. No exame você tem como objetivo sempre alcançar a porta de saída, você passa por várias salas e cada uma delas lhe proporcionará um desafio de diferentes níveis para chegar ao objetivo.
Todas as salas possuem um aspecto limpo com praticamente nenhum móvel e paredes especiais para a utilização da arma. Em algumas salas você encontrará os WorkerDroids que são esferas flutuantes que são atraídas pelas paredes que possuem a sua cor, algumas delas podem lhe machucar.
Para abrir as portas há dispositivos de presença espalhados em lugares estratégicos, normalmente você tem que colorir as paredes perto destes dispositivos para atrair os WorkerDroids para que eles acionem a abertura da porta.
O ponto chave de ChromaGun é saber usar as combinações de cores, ao misturar as cores primárias e fazer outras cores, se você fazer errado pode sempre retornar ao início da sala para recomeçar, não há necessidade de ficar salvando o jogo.
Ao começar o jogo você percebe logo de cara o tom bem humorado de ChromaGun, a voz guia deixa sua gameplay muito mais descontraída com comentários engraçados, as vezes até mesmo quando tudo dá errado o locutor consegue lhe arrancar boas risadas.
Até mesmo quando você deixa seu personagem muito tempo parado, a misteriosa voz começa com seus comentários de deboche, como por exemplo, o narrador irá dizer para você que ficar parado não é um dos requerimentos básicos para completar o teste.
Lembrando bastante a GLaDOS de Portal, porém num tom bem mais semelhante ao narrador do jogo The Stanley Parable, que a todo momento busca interagir com o jogador.
Além da campanha principal de ChromaGun, você também pode jogar no modo Speed Run que permite a você testar sua velocidade para resolver todos os quebra-cabeças do modo principal no menor tempo possível, a prática de tentar passar tudo no menor tempo já é uma missão encarada por diversos jogadores por todo o mundo em vários tipos de jogos e foi muito inteligente da desenvolvedora incluir no jogo como um modo para incentivar que as pessoas tentem conquistar o menor tempo de conclusão.
Em ChromaGun você enfrentará missões de dificuldade mínima e também aquelas que exigem um bom tempo de planejamento e raciocínio, realmente um bom exercício para a sua mente. Apesar de ter um pequeno tutorial da mecânica do jogo no início, ChromaGun não explica exatamente tudo que você deve fazer para que você use a lógica e descubra sozinho.
O jogo também tem algumas viradas na história que modificam o ambiente e colocam a sua vida em risco, há até mesmo momentos de ação onde você deve agir rápido.
Alguns detalhes no jogo deixam a desejar como as dicas que aparecem em monitores durante a gameplay, o texto delas é tão pequeno que você tem que fazer um grande esforço para conseguir entender, desencorajando a leitura, outro fator é o tamanho do jogo em média as pessoas o terminam em 5 horas de gameplay e uma Speed Run do mesmo pode chegar em torno de 30 minutos.
Se você gostou de Portal, não pode deixar de conferir ChromaGun, um jogo inteligente, descontraído que vai exercitar o seu raciocínio e servir como um ótimo passatempo.
Não foi muito tempo atrás que misteriosamente o desenvolvimento do jogo Allison Road foi cancelado, agora o jogo foi fortemente inspirado na demo P.T.(teaser de Silent Hills), volta para a fase de desenvolvimento.
O criador do jogo Christian Kesler originalmente estava desenvolvendo Allison Road sozinho, mas com o tempo ele se juntou a uma equipe e por fim conseguiram que a publicadora Team17 participasse do projeto e foi logo depois que o anúncio do cancelamento do jogo foi feito, sem nenhuma explicação precisa do que levou realmente ao fim.
Agora Kesler retomará o projeto sozinho e já criou uma nova empresa juntamente com a sua esposa para levar o projeto adiante, o nome da nova desenvolvedora é Far From Home. O anúncio oficial foi realizado pelo mesmo meio em que foi dada a notícia do cancelamento do jogo, através da rede social Twitter criada para o projeto.
Em entrevista ao site IGN, Christian Kesler relatou como está feliz com a volta do jogo e agradeceu a todas as pessoas que o encorajaram a continuar com o desenvolvimento. Como Kesler criou a grande parte do conteúdo do jogo, ele percebeu que conseguirá levar o projeto adiante, mas avisa que o lançamento não será tão rápido como antes seria.
Mais uma vez o desenvolvedor não explicou o que realmente aconteceu entre ele, a antiga equipe de desenvolvimento e a Team17 para o cancelamento.
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Criado pela empresa brasileira JoyMasher, Odallus: The Dark Call resgata com todas as honras os jogos clássicos no estilo Castlevania. Confira no trailer acima um pouco do jogo e logo abaixo a análise completa.
Odallus reúne os gráficos das antigas em um ambiente 2D de um jogador, no jogo você controla Haggis, um guerreiro que ao longo de sua jornada luta contra as forças das trevas para salvar o seu povo e principalmente o seu filho.
Um fator que adiciona bastante ao jogo é a sonorização, de fato o som será uma das primeiras boas vindas do jogo, até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80. Se você já jogou algo dessa era vai sentir uma sensação de nostalgia logo nos primeiros sons emitidos pelos relâmpagos na tela de início, realmente marcante.
O visual do personagem principal é o típico guerreiro bárbaro no porte de Conan, mas com armaduras tão legais quanto as dos cavaleiros medievais. Ao longo do jogo você irá encontrar armaduras novas que vai melhorar mais ainda a aparência de Haggis.
“…até parece que Odallus: The Dark Call foi na verdade criado nos anos 80”
O sistema de salvamento é bem parecido com os de jogos mais antigos, você tem uma certa quantidade de vida, tem os continues que você pode comprar usando o dinheiro encontrado em baús ou ao derrotar inimigos e os checkpoints que são uma espécie de Totem ao qual seu personagem ativa para voltar quando morrer.
No jogo você encontrará um simpático vendedor que estará estrategicamente com sua barraquinha vendendo alimentos que recuperam energia e entre outros luxos.
A forma como você enfrenta cada situação no jogo muda quando você adquire um novo equipamento que garante ao seu personagem uma habilidade nova como por exemplo, pulo duplo, super força e até a ajuda de um animal alado para flutuar por alguns instantes no ar.
Esse jogo é bastante desafiador, você encontra nele alguns quebra-cabeças, muita exploração de ambientes e lugares secretos, mas o maior desafio dele são os diferentes inimigos, as armadilhas das fases por qual você percorre e principalmente os chefões.
Odallus pode ser frustrante se você não tem paciência de encarar uma parte difícil várias vezes para progredir no jogo, mas assim que você consegue, a satisfação é grande, você se sente no topo do mundo, como se não tivesse mais nada que não possa encarar, isso até você continuar jogando e encontrar um desafio maior ainda.
Os chefões estão em grande quantidade no jogo, o design deles não decepciona, todos têm um visual que se encaixa perfeitamente com o tema com uma ótima variedade de estilo e golpes, em certo momento você estará enfrentando um poderoso cavaleiro das trevas com uma grande espada e armadura amedrontadora e em outro você enfrentará uma aberração da natureza em formato de uma cabeça gigante flutuante.
O mesmo pode também pode ser dito a respeito dos inimigos comuns em relação à aparência e a variedade, assim como os chefões, eles estão presentes em diversos formatos e inseridos estrategicamente em cada parte do cenário para tornar a sua aventura mais difícil do que já é.
De forma geral, cada tipo de inimigo encontrado pelo guerreiro principal luta de uma forma diferente, seja com ataques de longo alcance, ataques de magia ou simplesmente o movimento desconcertante que eles fazem.
Nesse jogo você encontrará muitos momentos em que pensará o quão legal é o novo equipamento ou golpe novo, mas também passará por horas difíceis tentando fazer algo bem simples como acessar uma porta fechada ou simplesmente não morrer afogado.
As fases do jogo não são daquelas onde você passa uma vez e acabou, para chegar ao final do dele, é imprescindível que você volte nas fases anteriores depois de conquistar uma nova habilidade para habilitar uma nova e interessante parte secreta. E se você gosta de completar o jogo coletando tudo, vai adorar fazer isso em Odallus já que a recompensa é um final muito mais esclarecedor que o original.
Você até mesmo pode escolher se quer ler a história do jogo em inglês ou em português, em Odallus os personagens conversam através de balões de diálogos, lê-los fará com que você entenda o que está acontecendo e ainda você irá se divertir com as trocas de mensagens entre os personagens que são inevitavelmente engraçadas.
Essa análise foi realizada usando o teclado na versão Steam do jogo, mas você pode escolher jogar com um controle se preferir, mudar as teclas ou botões de movimentos é bem simples, basta acessar o primeiro menu do jogo, uma vez feito já fica salvo para a próxima vez que você for jogar.
Odallus: The Dark Call é recomendado para você que gosta de gameplays com alto nível de dificuldade, com uma grande quantidade de situações criativas e uma atmosfera incrível de jogos retrô.
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A desenvolvedora Pop Sandbox anunciou o jogo Loud on Planet X, em poucas palavras o jogo é uma mistura de Plants vs Zombies com Guitar Hero.
Loud on Planet X será lançado em 19 de abril para PlayStation 4 e PC, o jogo custará em torno de 7 dólares. Parte da gameplay pode ser observada no trailer acima, veja que você terá que usar ataques com armas especiais como caixas de som, equipamentos de luzes, máquinas de fumaça e tudo que você normalmente encontra em um Show de música, para defender o seu palco de monstruosos invasores alienígenas.
O jogo é formado por uma pequena equipe de desenvolvedores independentes, mas eles contaram com a ajuda financeira de jogadores do mundo todo com uma campanha no site Kickstarter.
A trilha sonora contará com músicas de Lights, Tegan and Sara, Purity Ring, METZ, Metric, July Talk, F*cked Up, Cadence Weapon e Austra. A ideia do jogo se formou por conta dos hábitos dos desenvolvedores de ouvir outras músicas enquanto joga games de ritmo.
Loud on Planet X terá 28 músicas, sendo 2 músicas do mesmo artista, o nome dos outros músicos que farão o restante da trilha será revelado em breve. Além disso o jogo contará com 30 níveis na campanha single-player. A equipe quer também desenvolver uma versão para o PlayStation Vita.
Me And My Dinosaur é um jogo com um design gracioso que invadirá em breve seu PC, MAC e PS4, confira aqui o teaser e um pouco mais sobre esse game.
Uma semana antes do lançamento oficial, Orbit já conquistou mais de R$ 1 milhão de reais em projetos pré-cadastrados para esse ano.