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Jogamos na BGS: Children of Morta traz perigosas dungeons e uma história de família

Já vimos diversas histórias onde o legado da família envolve combater um mal supremo que assola determinada região. Monstros, vampiros ou assombrações, o mal em si não importa, e por mais cliché que seja, essa é a história por trás de Children of Morta.

A família Bergson por anos defendeu o Monte Morta com suas habilidades especiais, como guardiões misticos do local, eles compartilharam emoções e contendas enquanto batalhavam. Cada membro desta estimada família possui uma habilidade específica, sendo alguns especialistas em combate corpo a corpo enquanto outros conjuram magias ou usam armas de longa distância.

E que maneira melhor de expôr todo esse legado e emoções compartilhadas em batalha do que um rouguelike de aventura cooperativo? Cada jogador assume um membro de família e juntos exploram diversas dungeons repletas dos mais variados e poderosos inimigos. Saber formar uma boa composição ajuda na hora de enfrentá-los, já que estes também possuem ataques variados, alguns correndo loucamente pra cima do nosso herói enquanto outros conjuram círculos de magia que nos causam dano.

Os cenários parecem ser gerados proceduralmente a cada run, o que é comum em jogos do gênero rouguelike, sendo assim, morrer irá fazer com que os jogadores praticamente comecem um jogo novo. Ainda assim, existem áreas “fixas” e dentro dessas a “aleatoriedade”, o que faz com que possamos avançar na história do jogo.

História essa que parece possuir muitos momentos emotivos e reveladores sobre a história dos Bergson. A jogabilidade de Children of Morta é simples e gostosa de se jogar, seja no teclado e mouse ou no joystick, caminhamos pelo cenário, temos um ataque básico e uma habilidade especial que gasta o que seria nossa “barra de mana”, essa que se regenera conforme atacamos os inimigos.

Conforme avançamos encontramos alguns itens de cura assim como runas que aplicam modificadores aos nossos ataques. Eu joguei com uma classe que usava arco e flecha, alguns desses modificares me permitiam atirar flechas que acertavam mais de um inimigo em linha, como um efeito perfurante. Já a runa da “classe” de ataque corpo a corpo concedia um escudo reforçado ao mesmo, entre outras.

Toda ambientação e gráficos em geral são bonitos, com uma direção de arte que mistura pixel art com uma pegada um pouco aquarelada, dando uma identidade visual única ao jogo, é possível identificar bem cada personagem assim como os monstros, por mais que suas formas não sejam bem definidas como em jogos 3D.

A trilha sonora do jogo era bem discreta, talvez ela seja melhorada na versão final do jogo, mas de qualquer forma não é algo que impactou na nossa experiência durante o teste na BGS.

Chegamos no terceiro nível da dungeon e esperávamos enfrentar algum boss ou inimigo mais forte no final, mas como é de costume em jogos rouguelike, a dificuldade foi aumentando enquanto avançávamos e acabamos morrendo de maneira precoce.

Children of Morta é um jogo que promete agradar bastante os amantes de rouguelike e surpreender a muitos com uma história sobre família e monstros, o jogo será lançado para PC, Xbox One e Playstation 4.

Raiden já está disponível em Injustice 2

Perto de comemorar os 25 anos da franquia Mortal Kombat, um de seus personagens mais icônicos, chega ao jogo Injustice 2, trata-se de Raiden.

Quem fez a compra das versões Injustice 2 Ultimate Edition, Injustice 2 Digital Deluxe Edition, Injustice 2 Ultimate Pack ou possui o Pacote de Lutadores 2 já podem jogar com o protetor do Plano Terreno, ou ainda usar a skin do Raio Negro.

Os personagens de Capuz Vermelho, Sub-Zero, Estelar e Arraia-negra já estão disponíveis. Injustice 2 já está disponível no PlayStation 4 e Xbox One, rumores apontam o lançamento do jogo para PC em breve.