Trabalho

Confira o trailer de lançamento de Serious Sam’s Bogus Detour

Os fãs dos jogos da franquia Serious Sam agora tem um motivo a mais para reviver esse combate contra exércitos de monstros e alienígenas.

O action-adventure Serious Sam’s Bogus Detour foi lançado na última terça-feira (20) e é resultado do trabalho da desenvolvedora independente Crackshell e da Croteam (criadora da série Serious Sam) e traz um gameplay estilo retrô com câmera isométrica com muita ação frenética e cenários lindos.

Você poderá lutar em lindos locais do Mediterrâneo, perigosos laboratórios de armas biológicas e até bases na Lua de alta tecnologia, tudo isso poderá ser feito sozinho ou claro, em modo cooperativo de até quatro jogadores, local ou online.

Serious Sam’s Bogus Detour está disponível no PC e pode ser comprado através da Steam, GOG e Humble Store. O jogo está 10% de desconto em seu lançamento, além disso os demais jogos da série estão com até 90% de desconto na Steam.

Nova aventura de SMITE é inspirada nos 12 trabalhos de Hércules

Hi-Rez Studios confirmou através de um teaser, a nova aventura de SMITE. O game vai ter um novo conteúdo e este será baseado em Hércules, deus da mitologia grega, que teve o trabalho de executar 12 trabalhos a pedido do Oráculo.

A atualização 4.10 conta com uma série de melhorias, como no visual de Baco, o aperfeiçoamento das habilidades dos deuses Ganesha e Da Ji e correções de bugs, além de tarefas difíceis aos fãs de SMITE.

“As provas do rei Hércules” oferece aos jogadores, a oportunidade de serem convocados pelo filho de Zeus a livrar a cidade de Hercópolis do mal em um grande desafio de calabouço no estilo RPG. O objetivo principal: derrotar Hidra, um animal fantástico que é também o maior inimigo do jogo. O jogador tem a ajuda de aldeões para completar as missões em cada região da cidade e ganhar recompensas que os tornem deuses mais fortes.

Na aventura ainda será possível escolher entre 70 deuses para enfrentar as provas do filho de Zeus, salvar os progressos conquistados no jogo e disponibilizar os itens conquistados para qualquer deus escolhido pelo jogador.

A atualização está disponível desde terça-feira (6). Para mais informações sobre Smite, visite no site exclusivo da aventura.

Análise STRAFE

Quake. DOOM. E uma trilha sonora frenética. Esses foram os ingredientes escolhidos para criar o FPS perfeito. Mas o Professor Pixel Titans, propositalmente, acrescentou um ingrediente extra na mistura. O elemento roguelike. E assim nasceu STRAFE! Com sua ULTRA, SUPER, nostalgia. Vai nos trazer diversão e frustração!

STRAFE te coloca na pele de um mercenário espacial, com o objetivo de coletar sucata em naves e locais inóspitos da galáxia. Para lhe ajudar nesta coleta, lhe é oferecido a escolha entre três armas: ESCOPETA, RIFLE-AUTOMÁTICO ou ARMA DE PLASMA. Pense bem antes de escolher, pois esta será a única arma recarregável do jogo, as outras que você encontra durante as fases tem um limite de um pente até se tornarem porretes.

A arma principal ainda conta com um tiro secundário, que gasta mais munição, e com a possibilidade de ser melhorada através de máquinas encontradas nas fases do jogo, podendo a deixar com um tiro mais forte, com um novo tiro secundário ou com um pente de munição maior. O problema é que você não tem a opção de escolher qual tipo de melhoria deseja, é tudo aleatório. Assim como as fases do jogo.

Por ser um roguelike, as fases de STRAFE são geradas aleatoriamente. Utilizando um sistema de módulos que se encaixam para criar o trajeto completo de cada fase. Esse sistema funciona baseado nas suas mortes dentro do jogo. Cada vez que você morre, é jogado novamente para a escolha de armas e a fase por qual acabou de passar, é gerada do zero mais uma vez. Fazendo assim, com que você não tenha como “memorizar” onde estarão os inimigos e nem a rota mais rápida até o fim da fase. Tornando STRAFE num jogo que se baseia 100% nas suas habilidades motoras, exigindo muito reflexo e pensamento rápido para se adaptar as situações aleatórias que o jogo lhe apresenta, seja o tipo de arma que você está usando ou a quantidade e tipo de inimigos que lhe atacam. Mas essa aleatoriedade acaba cansando com o passar do tempo.

Apesar dos layouts das fases mudarem, as suas aparências permanecem as mesmas, e nem mesmo os estilizados gráficos do jogo, ajudam na hora de passar por “345” corredores diferentes que tiveram o mesmo decorador. Cada fase apresenta três “andares” que compartilham do mesmo estilo visual, mas por o jogo apresentar um dificuldade alta e um sistema que “reseta” a cada morte sua, você vai ficar algumas boas horas “preso” nos três primeiros andares de STRAFE.

Durante as fases você tem a possibilidade de conseguir duas peças para consertar um teletransportador que leva direto da escolha das armas até o início de cada fase. Mas a aleatoriedade das fases torna encontrar estas peças um trabalho muito difícil. Isso faz com que a frustração de morrer em uma das fases mais avançadas do jogo se torne muito maior, pois terá de passar por tudo mais uma vez para chegar até ali mais uma vez.

Pelo menos toda essa frustração é acompanhada de uma frenética trilha sonora, que combina perfeitamente com o movimento acelerado do jogo. Os gráficos não ficam atrás e são estilizados o suficiente para se encaixarem perfeitamente naquela categoria de “bonitinha mas ordinária”.

Num geral STRAFE é um ÓTIMO FPS, mas um roguelike fraco. Apresentando um gameplay frenético e satisfatório, mas poucas recompensas que o incentivem a jogá-lo por muitas horas seguidas, sendo muito mais um jogo para se apreciar em curtas doses.

STRAFE foi lançado no PC e PlayStation 4. Análise feita a partir de uma cópia da versão PC cedida pela assessoria de imprensa da Devolver Digital.